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TEATRO

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Porto S. Bento

Porto S. Bento


dia 21 de Setembro pelas 21h30/ ano 2013

Teatro Aveirense


Ao Cabo Teatro / TNSJ

Porto S. Bento é um projeto de Teatro e Dança que pretende simultaneamente cruzar a barreira entre estes dois campos das artes do espetáculo e cruzar a barreira entre o profissional e o

amador.
“De facto é meio-dia a toda a hora na televisão, mas a aldeia global em nada lembra a cidade eterna. Complexa rede de subúrbios sem nome, guetos desoladores, bairros degradados [...] creches-cárceres, etc., a tal aldeia global é a mais dolorosa encenação do reino da exclusão. E, quanto mais bem divididos os excluídos, em tribos ditas urbanas e supostas deprimidas, mais facilmente reinam os senhores da massa e da matraca.”
Regina Guimarães e Isabel Alves Costa
Porquê o Porto S. Bento?
Porque sim!
Porque... entre a Estação de Comboios, a Estação de Metro e os Semáforos que as separam, se encenam os trajetos que fazem do Porto uma cidade viva, cheia de histórias, de rostos, prenhe do Agora.
Porque... nas ruas e ruelas que dali emanam, se constrói a identidade desta cidade e também a vida dos que, ali mesmo encostados, vivem o segredo mal escondido da miséria, que a cidade contemporânea e azafamada de negócios não recorda.
Porque... de todos os territórios de criação, o mais interessante é o que força a barreira da comunidade e permite, simultaneamente, cumprir o sentido último da prática artística e dar voz a quem só conhece o silêncio da privação ou a surdez do preconceito.
Porque... através da abertura de uma atividade artística a espaços físicos e humanos, outros, isto é, habitualmente excluídos não apenas da prática artística talvez possamos elevar os palcos a tribunas de cidadania.
E talvez o passo apressado que tão bem define o pulsar de todos os Portos S. Bento se transforme em lento passeio de reflexão...

Porquê a Ao Cabo em Porto S. Bento?
Porto S. Bento é mais uma iniciativa de diversificação dos modos de trabalho da ACT e dos seus públicos.
O cruzamento da equipa habitual da Ao Cabo Teatro com um grupo de interpretes não profissionais, bem como, as possibilidades que se abrem na relação com as comunidades donde provêm, permitirão a inscrição do trabalho desta equipa numa realidade diferente do circuito convencional da criação teatral, produzindo benefícios concretos para todas as partes envolvidas.
Para as comunidades envolvidas, que verão a sua realidade transformar-se num território da ficção, tendo acesso privilegiado à criação contemporânea e a uma intervenção no próprio processo de criação como ação transformadora do quotidiano.
Para os criadores e intérpretes locais que assim intensificam e alargam a sua experiência e encontram outros canais de expressão e sentido.
Para a Ao Cabo Teatro e a sua equipa criativa e de produção, que assim experimentam um modo de trabalho diferente, a exigir soluções organizativas e técnicas inovadoras, e aprofunda a sua pesquisa estética e ética, interpolando no repertório clássico moderno que tem sobretudo explorado um recentramento nas matrizes das “ Realidades da Vida”, fios constitutivos da tapeçaria a que chamamos sociedade, do hoje, interrogando os arquétipos da nossa cidadania de uma maneira que possibilitará um incremento da experiência e da intervenção social que funda a palavra Teatro.

Ficha Artística / Técnica
encenação: Nuno Cardoso
assistência de encenação: Víctor Hugo Pontes
cenografia: F. Ribeiro
desenho de luz: José Álvaro Correia
som: Rui Lima e Sérgio Martins

elenco: Daniel Pinto, João Melo, Mafalda Deville e Alexandra Calado, Amélia Pereira, Ana Sousa, Catarina Pontes, Celeste Fagundes, Eurico Santos, Guilherme Castro, Hélio Pereira, Hugo Olim, Jaime Ribeiro, Lurdes Fernandes, Pedro Quiroga, Sandra Alberto, Zulmiro Santos colaboração: Companhia Instável
coprodução: TNSJ, Manobras no Porto

Sala Principal
Duração: 70 minutos
Público alvo: maiores de 12

Preço único €5


Mais informações:
www.aocaboteatro.pt/
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